Agentes de combate a endemias e comunitários em Saúde certificados

 

Orientar de forma mais objetiva a população de Nova Iguaçu de acordo com as demandas do Sistema Único de Saúde (SUS), como as doenças causadas pelo mosquito Aedes aegypti (dengue, chikungunya e zika). Esse foi um dos objetivos do curso de Aperfeiçoamento Profissional em Educação Popular em Saúde, realizado pela Secretaria Municipal de Saúde de Nova Iguaçu, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e que certificou 35 servidores municipais, entre agentes de combate a endemias e comunitários em Saúde.
O curso durou 160 horas, e realizou 17 encontros entre os agentes em 2018. Os certificados foram entregues nesta quarta-feira (30). As aulas trataram de vários temas, como ‘A educação popular no processo de trabalho em Saúde’, ‘O direito à saúde e a promoção da equidade’, ‘Território, lugar de história e memória’, ‘O território, o processo saúde-doença e as práticas de cuidado’, entre outros.
“Vamos poder implementar novas metodologias dentro do SUS para os agentes de combates a endemias e agentes comunitários de saúde do município. Os de endemias vão poder ajudar na prevenção das arboviroses, que envolve a dengue, Zika, chikungunya e febre amarela. Já os comunitários de saúde com os casos primários, como uma aferição de pressão, desidratação. Serão ações importantes neste tempo de calor”, comentou Edinei Santos Duarte, que trabalha na gerência de Educação em Saúde do município.
A agente comunitária em saúde Ana Yara Valeriano de Souza, de 33 anos, definiu o curso como um ‘divisor de águas. “Muitos de nós já fazíamos a prática da educação popular, mas na teoria não sabíamos. Aprendi a olhar o ser humano com outros olhos e a ter um melhor relacionamento na comunidade”, contou a moradora de Vila Nova.

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